Curso de turismo: caminho para ser agente de viagens
O setor de turismo mudou muito nos últimos anos. A digitalização, a autonomia dos viajantes e a competitividade crescente deram novos contornos a funções já conhecidas. Nesse cenário, ainda existe dúvida sobre a diferença entre consultor de viagens e agente de viagens. Ambos são peças-chave, mas cada um ocupa um lugar distinto dentro da profissão turismo. Compreender essas funções é fundamental tanto para quem atua na área quanto para os clientes que buscam os melhores serviços.
O papel do agente de viagens
O agente de viagens é o profissional que faz a ponte entre viajantes e fornecedores: companhias aéreas, hotéis, locadoras, operadoras e cruzeiros. Dentro da profissão turismo, sua principal função é facilitar. Ele organiza pacotes, apresenta opções prontas e garante que todo o processo seja prático, seguro e econômico para o cliente. Para quem deseja rapidez e comodidade, o agente é indispensável.
O papel do consultor de viagens
O consultor de viagens é considerado uma evolução dentro da profissão turismo. Mais do que intermediar, ele atua como especialista: analisa o perfil do viajante, entende seus objetivos e cria roteiros personalizados. Não se trata apenas de vender passagens ou hospedagens. O consultor entrega experiências sob medida, considerando estilo de vida, interesses culturais, restrições alimentares e até necessidades de saúde.
Diferenças centrais
Apesar de ambos fazerem parte da profissão turismo, há distinções claras. O agente de viagens trabalha com pacotes prontos, agilidade e logística, enquanto o consultor de viagens foca na personalização, no atendimento individualizado e em roteiros exclusivos. Um é mais operacional, o outro mais estratégico. Mas ambos se complementam no mercado.
Habilidades exigidas
A profissão turismo exige um conjunto de competências variadas. Para agentes, organização, domínio de sistemas de reserva e comunicação ágil são fundamentais. Para consultores, empatia, criatividade, negociação e repertório cultural são diferenciais. Em comum, ambos precisam estar em constante atualização, já que o setor muda rápido e novos destinos, tecnologias e tendências surgem a todo momento.
A influência da tecnologia
Com a internet, muitos viajantes passaram a fazer reservas diretamente em sites e aplicativos. Mas isso não eliminou a necessidade dos profissionais. Pelo contrário, dentro da profissão turismo, a tecnologia passou a ser aliada. Hoje, tanto agentes quanto consultores utilizam sistemas digitais para personalizar propostas, organizar informações e manter um relacionamento mais próximo com os clientes.
Quando procurar um agente
Para viagens simples, pacotes tradicionais ou clientes que buscam praticidade, o agente é a melhor opção. Ele centraliza todos os serviços e oferece soluções prontas, sem burocracia. A profissão turismo mostra, nesse caso, sua face mais ágil e funcional, garantindo que o viajante encontre tudo em um único ponto de contato.
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Quando procurar um consultor
Para viagens complexas, experiências exclusivas ou roteiros especiais, o consultor se torna indispensável. É ele quem mergulha nos detalhes, cria itinerários únicos e acompanha cada etapa do processo. Nessas situações, a profissão turismo ganha status de curadoria personalizada, oferecendo ao cliente algo que dificilmente seria encontrado em pacotes tradicionais.
O futuro da profissão turismo
O futuro aponta para profissionais híbridos, que unem características de agentes e consultores. A demanda por personalização cresce, mas a praticidade continua sendo essencial. Assim, a profissão turismo tende a valorizar quem consegue transitar bem entre os dois papéis, adaptando-se às necessidades específicas de cada viajante.
Importância de escolher o parceiro certo
Para o cliente, entender essas diferenças é essencial na hora de contratar. Para o profissional, é uma oportunidade de se posicionar melhor no mercado. Quem atua na profissão turismo deve decidir se quer focar em pacotes prontos, consultoria personalizada ou na união das duas frentes. Mais do que títulos, o que realmente importa é oferecer confiança, segurança e experiências de qualidade.
Conclusão
Agente e consultor de viagens não competem entre si — eles se complementam. Ambos são indispensáveis dentro da profissão turismo, cada um com sua função específica. Enquanto o agente garante agilidade e logística, o consultor entrega personalização e estratégia. No fim, o que o cliente deseja é viver experiências inesquecíveis. E cabe aos profissionais de turismo, em suas diferentes funções, tornar isso possível.
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