Vale a pena fazer viagens em grupo?
Se você é agente de viagens, com certeza já se deparou com essa pergunta: vale mesmo a pena vender viagens em grupo?
E a resposta, meu amigo, é um sonoro SIM — com alguns poréns, muitas vantagens e algumas dicas de ouro que vamos te entregar aqui. O papo hoje é direto com você que organiza roteiros, fecha pacotes e precisa mostrar pro cliente que viajar com grupo não é só divertido, mas também vantajoso.
Sim, é possível transformar viagens em grupo em experiências memoráveis e até mais tranquilas do que se imagina. A chave está no planejamento (feito por você, claro), no perfil do grupo e na forma como você vende essa ideia. Bora entender mais sobre isso?
Por que tantas pessoas procuram viagens em grupo?
Porque a praticidade fala alto! A maioria dos viajantes que opta por viagens em grupo quer mais comodidade, segurança e aquele gostinho de socialização que um roteiro solo nem sempre proporciona. Tem gente que quer viajar mas não tem companhia, outros não têm paciência pra resolver cada detalhe, e tem também quem só quer curtir sem esquentar a cabeça.
Quando o agente apresenta um pacote em grupo, ele tira o peso das decisões: qual hotel escolher, como chegar de um ponto ao outro, onde comer, o que visitar… tudo isso já vem resolvido. E para muita gente, isso é ouro.
Segurança e companhia: dois argumentos que vendem
Viajar com grupo é ter sempre alguém por perto — e isso, para muitos, significa segurança. Seja numa caminhada por Machu Picchu ou numa noite em Paris, estar acompanhado tranquiliza. E quando o agente apresenta o roteiro destacando essa vantagem, a conversão aumenta.
Outro ponto que encanta quem busca viagens em grupo é a possibilidade de fazer amizades. Não raro, pessoas que se conheceram num pacote se tornam amigos de longa data. Isso tem um apelo emocional forte. Quem vende turismo em grupo deve explorar esse aspecto: “você pode voltar com novos amigos e até histórias de amor”.
Economia: o argumento que ninguém ignora
Se tem um argumento que todo mundo escuta com atenção, é esse: economia. Muitos roteiros de viagens em grupo saem mais baratos justamente porque tudo é compartilhado. Ônibus fretado, guia exclusivo, reservas com desconto para grupos, ingressos comprados em lote… tudo isso gera um custo final mais acessível.
E claro, você, agente, também consegue melhores margens quando vende em escala. Um grupo fechado pode garantir uma boa comissão e muito menos dor de cabeça do que lidar com várias viagens individuais.
E o medo de não se enturmar?
Esse é o calcanhar de Aquiles de quem nunca viajou com grupo. “E se eu não me der bem com ninguém?” é a pergunta que ronda. E a resposta que você pode (e deve) dar é: a maioria dos grupos se forma com pessoas com perfis parecidos. Mesmo quando os interesses divergem, o roteiro em si une. Todo mundo está ali com o mesmo objetivo: curtir.
Além disso, grupos sempre têm aquele guia carismático (escolhido por você, claro) que sabe quebrar o gelo e unir o pessoal. Algumas dinâmicas leves já no primeiro dia fazem toda a diferença. Ah, e sempre tem aquele “tio do fundão” que anima o ônibus.
Tem público pra tudo: é só saber segmentar
Viagens em grupo não são todas iguais, e nem devem ser. Tem grupo de terceira idade, grupo de jovens, grupo de mulheres, grupo religioso, grupo de gastronomia… quanto mais você segmentar, mais fácil fica vender.
Agentes que entendem essa lógica conseguem montar pacotes em grupo muito mais eficazes. Se você sabe que seu público é formado por senhoras aposentadas que amam dançar, por que não um roteiro que inclua bailes típicos, aulas de dança e música ao vivo? Isso sim é vender experiência, e não apenas um pacote.
Logística: um desafio que pode ser vantagem
Gerenciar um grupo grande não é simples — mas com planejamento e parceiros confiáveis, vira até vantagem. Quando tudo está amarradinho, com cronograma realista, transporte pontual e guias preparados, a viagem flui com leveza.
Aliás, o segredo das viagens em grupo bem-sucedidas é justamente esse: logística bem feita. Se você tiver apoio de empresas sólidas (como a Schultz), tudo fica mais fácil. Eles cuidam da operação, você foca na venda e no relacionamento com os passageiros.
Como vender o sonho de viajar com grupo?
Histórias vendem. Fatos convencem. Misture os dois. Conte histórias de grupos que se divertiram, que superaram desafios juntos, que voltaram mais próximos. Traga depoimentos, fotos, vídeos curtos. Mostre que viajar com grupo é mais do que sair do país: é viver algo que sozinho a pessoa talvez não viveria.
Monte textos e campanhas leves, divertidas e convidativas. Use frases como:
- “Quer viajar, mas não quer ir sozinho?”
- “Viajar com grupo é ter companhia garantida e menos dor de cabeça.”
- “Pacotes em grupo: economia, segurança e muita diversão.”
Viagens temáticas: um nicho que encanta
Você já vendeu uma viagem em grupo para um festival específico? Um roteiro voltado para gastronomia típica? Um grupo de fãs de história que visitam castelos medievais juntos? Isso é o que está bombando!
Quanto mais personalizado for o pacote, mais valor ele tem. Clientes adoram saber que aquilo foi pensado pra eles. E o melhor: mesmo um roteiro personalizado ainda pode sair mais barato do que uma viagem individual, se for bem negociado com os fornecedores.
O papel do agente nas viagens em grupo
Você é mais do que vendedor. Você é o elo entre o passageiro e a experiência que ele vai viver. Seu papel é entender o perfil do cliente, encaixá-lo no grupo certo, explicar como tudo funciona e gerar confiança.
Quando bem feito, esse trabalho fideliza o cliente — e ele não apenas volta, como traz os amigos.
E se você contar com uma operadora parceira que entende do assunto, melhor ainda. A Schultz, por exemplo, tem um histórico impecável em turismo em grupo, cuidando dos detalhes que fazem toda a diferença.
Dúvidas comuns que o cliente vai ter (e você deve responder)
- “Mas é tudo cronometrado demais?”
Você pode explicar que há roteiros mais flexíveis e que nem tudo é corrido como as pessoas pensam. - “E se eu quiser fazer algo diferente?”
Alguns roteiros oferecem tempo livre e até opções extras. Basta combinar. - “E a alimentação?”
Muitos pacotes em grupo já incluem refeições estratégicas. E o guia pode dar boas dicas nos momentos livres. - “Vai ter alguém que fala português?”
Com certeza! Principalmente se você trabalhar com parceiros como a Schultz. - “Preciso pagar tudo de uma vez?”
A maioria das agências oferece parcelamento. Isso ajuda muito na hora da decisão.
Saiba mais: o guia completo sobre Foz do Iguaçu para agentes de viagens
Experiência coletiva tem mais impacto
Você já percebeu que, quando a gente vive algo bom com outras pessoas, aquilo parece ainda mais marcante? É isso que acontece nas viagens em grupo. O simples fato de dividir uma paisagem bonita, uma piada no ônibus ou uma gafe do guia faz com que o cliente lembre da viagem com ainda mais carinho.
E o mais legal: ele compartilha essa experiência com mais gente quando volta. Ou seja: propaganda gratuita pra você!
E depois da viagem?
Depois que o grupo volta, aproveite para manter o relacionamento. Mande uma mensagem agradecendo, peça fotos para divulgar no seu Instagram, faça uma pesquisa rápida de satisfação. E já comece a preparar o próximo roteiro.
Quem participa de viagens em grupo costuma querer repetir a dose. Muita gente entra num grupo e depois vira passageiro fixo. É aí que mora o ouro.
Conclusão: a resposta é sim. E com bônus!
Viagens em grupo não só valem a pena como são uma mina de oportunidades para o agente que sabe trabalhar bem esse formato. São econômicas, seguras, práticas, divertidas e geram uma experiência coletiva que fideliza.
Claro, tem desafios. Nem todo grupo é fácil de lidar, e os imprevistos existem. Mas com um bom parceiro de operação, um bom guia e um planejamento afiado, tudo dá certo.
Então se você ainda não foca nesse segmento, é hora de abrir os olhos.
Quer vender mais pacotes em grupo com apoio de quem entende tudo de turismo em grupo? Fale com a Schultz e descubra como criar experiências inesquecíveis para seus passageiros.